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Diálogo, transparência e mobilização - Sinpefesp faz reuniões com grupos de prof. de Educação Física

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Diálogo, transparência e mobilização
 
Sinpefesp faz reuniões com grupos de profissionais de Educação Física
 
Informar, debater, conscientizar. Zelar pela transparência e verdade dos fatos. Desenvolver sempre uma filosofia de democracia participativa. Esses são valores do nosso Sindicato, o Sinpefesp, liderado pelo presidente José Antonio Martins Fernandes, o Toninho.

Dentro de tais objetivos, a Secretaria Geral da entidade, através de seu titular, Weber Matias, vem recebendo diversos grupos de profissionais de Educação Física, ocasião em que ouve reivindicações, ideias e opiniões positivas para melhorar, sempre, as condições de trabalho e vida da categoria.

"As reuniões começam com um breve histórico do Sinpefesp e suas lutas. Nosso Sindicato é relativamente novo. Pretendemos despertar uma consciência de classe. E, lógico, evoluir cada vez mais, com segurança e responsabilidade", afirma Weber. Que continua:

"Os encontros, por enquanto, são mensais. Mas também estamos utilizando as redes sociais como forma e ferramenta de expressão", diz o secretário-geral.

O último encontro foi realizado em 28 de setembro. Os principais assuntos discutidos:

Piso Salarial e Valorização

Os grupos sempre perguntam o motivo do piso salarial da categoria ser tão baixo. Diante da questão, o Sindicato explica que, até 2009, não era o Sinpefesp o responsável pelas negociações, mas outras entidades.

Em 2010, quando tomou as rédeas das tratativas junto aos setores patronais, o piso foi permanentemente revigorado, chegando a mais que dobrar de valor logo nas primeiras Convenções Coletivas de Trabalho. Todavia, a lacuna da história é difícil de ser preenchida tão rapidamente. Nos anos subsequentes, até o momento atual, a valorização do piso é crescente, como atestam os acordos coletivos assinados.

"Os sindicatos patronais, convém salientar, lutam contra a evolução de direitos da categoria. Muitos acordos foram fechados após intervenção da Justiça. O empresariado não quer o nosso fortalecimento, pois a valorização profissional também passa por um salário digno e valorizado. Suas contrapropostas, na maioria, chegam a ser ultrajantes. Nossa estratégia sempre prioriza o diálogo. Mas, em muitos casos, tivemos que promover greves e paralisações para sermos ouvidos e respeitados", observa Toninho, para quem só o crescimento de mobilização, a consciência de classe e o amadurecimento político dos profissionais pode melhorar o estado de coisas.

O presidente do Sinpefesp conclui: "Não houve nenhuma Convenção Coletiva que não trouxe, em seu bojo, vantagens para os profissionais de Educação Física, com aumentos acima da inflação (especialmente nos pisos, e de benefícios). O esforço foi premiado. A conquista do Dia do Profissional de Educação Física é um exemplo disso. Outro, foi a diminuição de jornada de trabalho em alguns setores, como para os que executam suas atividades em condomínios (36 horas por mês) e estabelecimentos hospitalares (40 horas por mês)", afirma.

No tocante ao piso salarial, quando o Sinpefesp começou suas ações, em 2010, o valor girava em torno de R$ 700,00. Hoje, em média, é de R$ 2.500,00.

Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 15/10/2017
Número de Visitas: 567

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