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UGT Press - Lições esquecidas

Nº 0270 - 15 DE DEZEMBRO DE 2011

NÃO SAIR À PROCURA DE MONSTROS: "Os Estados Unidos são a última superpotência porque ficaram de fora das guerras mundiais, até seus atos finais. E porque se mantiveram alheios às alianças e às guerras mundiais, por mais tempo do que qualquer outra grande potência, os Estados Unidos evitaram o destino de sete outras nações que iniciaram o século XX como grandes potências. Os impérios britânico, francês, alemão, austro-húngaro, russo, otomano e japonês foram perdidos. Só nós ficamos, porque tivemos homens que recordaram a sabedoria de Washington, Jefferson e John Quincy Adams, de recusar alianças comprometedoras, de ficar fora das guerras européias e de não partir para o "exterior, em busca de monstros a destruir". O texto é do professor Patrick J. Buchanan, comentarista político e ex-conselheiro da Casa Branca, nos períodos de Nixon, Ford e Reagan. É uma lição esquecida, pois os Estados Unidos do fim do século 20 e início do século 21 é um país a procura de monstros para destruir.

SOSTENIBILIDAD MEDIOAMBIENTAL: "Teniendo en mente el objetivo de la sostenibilidad meioambiental, las inversiones públicas y privadas deberían orientarse hacia la transformación de los sectores industriales y la conversión de las actividades económicas existentes en actividades verdes, generando al mismo tiempo un entorno favorable a los empreos verdes y decentes e incorporando medidas de "transición justa" dirigidas a proteger a los más vulnerables, así como a la formación y reubicación de los trabajadores en la nueva economia con bajas emisiones de carbono. La financiación climática y de la ayuda debe asignarse a la creación de nuevas industrias vibrantes de bienes e sercicios ambientales (BSA), dando prioridad a la utilización de la pericia local e indígena, a la transferencia de tecnologías, el desarrollo de recursos humanos, y la abertura del comercio a los bienes y servicios verdes de los paises en desarollo, com mas condiciones de comercio justo y el respecto por las normas fundamentales del trabajo".  Texto da Confederação Sindical Internacional (CSI), em cooperação com Better Aid, parte dos cadernos RSCD (Rede Sindical sobre Cooperação e Desenvolvimento), normalmente ignorado pelos governos e organizações multilaterais. Enquanto isso, neste século, a ponto de chegarmos a 10 bilhões de pessoas e parcos recursos naturais para sustentá-las, a lição ecológica continua esquecida. Tragédia anunciada!

MONTAGEM DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: "Todos os dias, milhares de assuntos internacionais surgem diante dos expectadores da televisão. Como compreender a invasão norte-americana ao Iraque ou ao Afeganistão? Como explicar a estratégia de negociação brasileira dentro da OMC? Por que alguns países possuem armas nucleares e outros não? Por que os israelenses e palestinos continuam em conflito? Por que ocorreram os atentados terroristas de 11 de setembro e 11 de março? Para cada um dos eventos internacionais que surgem diante de nossos olhos, certamente há algumas explicações plausíveis". Texto do professor Gilberto Sartati, no livro "Teorias de Relações Internacionais" (SaraivaUni), mostrando a perplexidade popular diante de fatos que acontecem cotidianamente, mas longe do entendimento da maioria. Enquanto isso, muita gente é mantida fora das salas de aula e as escolas não estão preparadas para responder a tais perguntas. O predomínio da ignorância é uma realidade que deveria ser eliminada. Ainda não aprendemos a criar boas escolas.

OS BRICS NÃO SE ENTENDEM: os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são acusados pelas grandes potências "de não serem suficientemente relevantes". Verdade, porque não aprenderam a lição de que as alianças econômicas e estratégicas têm que ser para  valer. Quando os Brics se encontram, normalmente, tratam também de suas diferenças comerciais e seus interesses econômicos. O Brasil foi à última cúpula de olho nos interesses da Embraer e com discurso antidumping, a China querendo manter seu fluxo de negócios em direção ao sul e buscando proteção e a Índia reivindicou maior acesso ao mercado chinês. Enfim, na última cúpula, as reivindicações individuais superaram as coletivas. Se querem ser a locomotiva do mundo, esses países têm que aprender a lição de fomentar economias complementárias e forjar uma relação ganha-ganha. Difícil na atual conjuntura de crise internacional.

UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES
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Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 28/12/2011
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