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Salário mínimo sem aumento real, um retrocesso

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Salário mínimo sem aumento real,
um retrocesso
 
"O fim da política de valorização do salário mínimo pelo presidente Jair Bolsonaro é lamentável e vai penalizar os mais pobres, entre eles milhões de aposentados que recebem o piso do INSS".

A opinião é do presidente da UGT, Ricardo Patah. Segundo ele, o reajuste do salário mínimo pela soma do índice da inflação do ano anterior mais o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes, foi uma conquista da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e demais centrais sindicais em negociação com o governo Lula em 2004.

"A valorização do salário mínimo foi muito importante para a economia do País e por diminuir a desigualdade e a miséria. A decisão do presidente é injusta, vai ampliar a miséria, aumentar a concentração de renda e afetar diretamente mais de 50 milhões de brasileiros que recebem até um salário mínimo. Ela, também, é mais um ataque direto ao movimento sindical, responsável pelas negociações que possibilitaram um reajuste acima da inflação e que estava em vigor há 14 anos", conclui Patah.

Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 29/04/2019
Número de Visitas: 257

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