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UGT e SINPEFESP em defesa dos direitos trabalhistas - 1º de maio.

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UGT e SINPEFESP em defesa dos
direitos trabalhistas – 1 de Maio
 

Nos dias 29 e 30 de Abril, nosso Sindicato, o Sinpefesp, marcou presença no Seminário "UGT: Resgate e Reflexão em torno do 1º de Maio".

No primeiro dia do evento, foi entregue ao ministro do Trabalho, Manuel Dias, documento em prol de melhores condições de trabalho para os atletas de MMA, fruto de um grupo de trabalho para discutir melhorias para o seguimento esportivo.

Desses momentos participaram Mauzler Paulinetti e Weber Matias, respectivamente vice-presidente e diretor Secretario do Sinpefesp, juntamente com companheiros do Sindicato dos Atletas de São Paulo.

Em um momento reservado falaram ao ministro sobre as dificuldades dos profissionais de educação física em sua luta para melhor equilibrar a balança entre o capital e o trabalho, também no seguimento esportivo.

Da abertura do Seminário participaram mais de 700 sindicalistas de todo o Brasil, além do ministro das Cidades, Gilberto Kassab.

"Estamos vivenciando um momento difícil para o conjunto da classe trabalhadora, já que muitas são as tentativas de retirar ou dificultar o acesso a direitos já existentes", observou o presidente da UGT, Ricardo Patah em seu pronunciamento.

Entre os golpes que estão sendo preparados contra a classe trabalhadora, Patah destacou as Medidas Provisórias 664 e 665, editadas no apagar das luzes de 2014 e que mudam as regras de acesso da população a direitos previdenciários.

"Junta-se a isso a aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 4330/2004, que precariza a relação trabalhista, ignorando a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e tudo o que ela representa. A UGT não pode compactuar com a implementação de medidas que retiram direitos que o brasileiro conquistou. O Projeto, como foi aprovado, possibilita que as empresas terceirizem todos os trabalhadores do seu quadro, inclusive os que exercem atividade fim. Defendemos um Projeto que regulamente a situação dos 12 milhões de trabalhadores terceirizados do País, garantindo direitos e conquistas", explicou o dirigente.


Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 08/05/2015
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