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Regional paulista da UGT reúne dirigentes e debate rumos da reforma trabalhista

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Regional paulista da UGT reúne dirigentes
e debate rumos da reforma trabalhista
 
Dirigentes de categorias filiadas a UGT participam de seminário sobre reforma trabalhista
 
A regional São Paulo da União Geral dos Trabalhadores (UGT-SP) realizou, entre os dias 24 e 25 de agosto, no município de Praia Grande, Litoral Sul de São Paulo, o II Seminário da Central com o tema "Os rumos da ação sindical diante da reforma trabalhista".

O evento, reuniu dirigentes de diversas categorias e ocorreu no Centro de Lazer dos Comerciários. O diretor secretário-geral do Sinpefesp, Weber Matias, e o assessor, Ariovaldo Reis dos Santos, participaram do evento.

O seminário debateu o enfrentamento da reforma (Lei 13.467/17). Segundo o presidente da UGT-SP, Luiz Carlos Motta, os pontos relacionados às consequências da nova legislação foram abordados por vários especialistas.

"Houve palestras com economista, consultora em planejamento estratégico, consultor sindical e advogado trabalhista", comentou Motta.

Programação

Entre os palestrantes, estiveram a consultora em RH Helen Silvestre Fernandes, o advogado trabalhista Hermano Moura e o consultor sindical João Guilherme Vargas Neto.

O presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, fez a palestra de encerramento, abordando as negociações sobre edição de Medida Provisória, que corrige pontos mais danosos da lei.

Relações trabalhistas

"O seminário tratou da atual realidade. Estamos passando por um período de transição, onde direitos foram flexibilizados. A ponta mais fraca da relação capital e trabalho, terá, agora, que se reorganizar e resistir. Sim, pois os empresários deverão se aproveitar de muitas brechas que, sem dúvida, significam retirada de direitos do trabalhador", relatou Weber Matias.

Para o secretário Nacional de Esportes da UGT, presidente do Sinpefesp e da FEPEFI (Federação Interestadual dos Profissionais de Educação Física), José Antonio Martins Fernandes, o Toninho, "a UGT fez o que o governo federal deveria ter feito, ou seja, permitir o debate transparente e democrático sobre um tema tão importante para o Brasil e seus trabalhadores".

Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 28/08/2017
Número de Visitas: 657

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