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Um ano de reforma trabalhista, com reflexos nocivos para o trabalhador

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Um ano de reforma trabalhista, com
reflexos nocivos para o trabalhador
 
Dia 11 de novembro foi a data de criação da reforma trabalhista, ou seja, a promulgação da Lei 13.467 de 2017.

A medida veio com o pretexto de gerar emprego e modernizar as relações entre o capital e o trabalho.

A reforma fez com que 14 milhões de brasileiros perdessem o trabalho, sem contar os que desistiram de procurar vagas ou foram para o subemprego.

Tudo somado, podemos dizer que o Brasil tem perto de 28 milhões de trabalhadores vivendo com dificuldades.

Se levarmos em consideração que cada indivíduo sustenta uma família de quatro pessoas, podemos dizer, sem medo de errar: 112 milhões de brasileiros foram prejudicados com a reforma.

A informalidade aumentou assustadoramente. Poucos conseguem ocupação com carteira assinada. E os salários foram achatados.

São comuns casos de trabalhadores com carteira assinada terem sido mandados embora e recontratados como pessoas jurídicas, perdendo direitos e cidadania.

Sabemos que a contratação de profissionais através da MEI, prática mais conhecida como "pejotização", é proibida, mesmo com a reforma trabalhista.

Se você passou – ou passa – por isso, avise imediatamente o seu sindicato (Sinpefesp) ou a FEPEFI, que é a Federação Interestadual dos Profissionais de Educação Física.

Sim, pois tal regime de trabalho precariza a mão de obra, rebaixa o valor do trabalho, aumenta a jornada e deixa você desprotegido em relação à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e, também, junto à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).


José Antonio Martins Fernandes
Presidente do Sinpefesp e da FEPEFI

Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 26/11/2018
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