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REGIME ÚNICO DE PREVIDÊNCIA
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REGIME ÚNICO DE PREVIDÊNCIA
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A Reforma da Previdência parece inevitável. Pode ser suavizada ou mais agressiva. Vai depender do próximo governo e do novo Congresso. De qualquer forma, o trabalhador será prejudicado. É preciso um estudo detalhado sobre o que causa déficit no órgão. O sindicalismo defende tal estudo, mas o sistema neoliberal imposto por Michel Temer procura privilegiar as elites e o empresariado.
O Sindicato dos Profissionais de Educação Física (Sinpefesp) e a Federação Interestadual dos Profissionais de Educação Física (FEPEFI), diante desse cenário, defendem um regime único de Previdência para todos os brasileiros.
Acreditam, as entidades mencionadas, que tal equidade no Regime Único da Previdência é fundamental para inverter a lógica perversa de se transferir para os mais pobres a responsabilidade por sustentar os privilégios de pequenas elites, como vem acontecendo desde que o sistema foi criado.
Há alinhamento de ideias com as centrais sindicais. O pensamento é o de que quem quiser ter uma aposentadoria acima do limite fixado, pode participar do Fundo de Previdência Complementar, a ser instituído sem recursos públicos, um esquema válido tanto para o setor privado quanto para o setor público.
Convém salientar estudos do Banco Mundial. Segundo eles, a previdência brasileira é um enorme mecanismo de transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos.
Que haja rigor, transparência e participação da sociedade na gestão da previdência.
José Antonio Martins Fernandes
Presidente do Sinpefesp e da FEPEFI
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Escrito por: caz.sinpefesp
Postado: 04/12/2018
Número de Visitas: 154
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